Artistas, produtores e outros, reagem ao fim do Ministério da Cultura. “Incompreensão”. “Estupidez”. “Golpe”. A classe artística reagiu com indignação à decisão do Presidente Michel Temer de extinguir o Ministério da Cultura. Em verdade, o Presidente não o extinguiu, apenas foi fundido a outra pasta, sob a tutela de um mesmo Ministro. A isso se chama, fazer economia. Mas isso é chover no molhado. A Classe Artística quer mesmo é tumultuar. Falar antes do tempo. Não se conformam com a Dona Dilma afastada. Parece que gostavam da situação em que o Brasil estava. A famosa Era 100: Sem empregos; sem saúde; sem juízo; sem jeito; sem comandante. Agora temos um novo Comandante. Sem golpe, com o aval do Congresso Nacional e do STF. Augusto Campos diz: ”…É puro retrocesso. Mas não esperava outra coisa de um governo em que não reconheço legitimidade…”. Aderbal Freire: “…Representa uma ponte para o passado”. Domingos de Oliveira: “Temer, não durma tranqüilo”. Cacá Diegues: “Botar as duas coisas juntas, como se fossem uma coisa só, é um retrocesso acadêmico…”. Carlos Vergara: “…Transformar a Cultura em uma Secretaria do Ministério da Educação é andar para trás cem anos”. José de Abreu: “…Piada maior que o 1º de abril de 64”. Essas declarações foram pinçadas de um artigo publicado pela Agência O Globo de 12 de maio de 2016. A referida fusão dos Ministérios, ocorreu no dia da Posse do Presidente interino Michel Temer. Não deu tempo nem do “Homem” respirar. Atiraram para todos os lados, sem dó nem piedade. Oposição é isso. Ufa!!!
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