Vejam o caso do julgamento de Elize Matsunaga, ré confessa de seu marido, no Fórum Criminal da Barra Funda (SP), o empresário Marcos Kitano Matsunaga, em 2012. “A única forma que encontrei de me livrar do corpo foi cortá-lo em pedaços”, afirmou a assassina. Fria e sem mostrar qualquer tipo de arrependimento, simulou um mal estar, ao ver as fotos da vítima feita em pedaços. Para quem tinha desmembrado um corpo, ainda com vida, foi uma estranha forma de reação. Ela ainda declarou que na hora que deu o tiro à queima roupa no marido, “Eu não estava normal e me arrependi de ter atirado”. Se após ter matado o coitado, ela o desmembrou ainda vivo, que arrependimento é esse? A condenação foi fraca, considerando a gravidade do ato, pois foi condenada a apenas 19 anos, 11 meses e 1 dia. Não importa os motivos que a levaram a praticar um crime tão hediondo, o certo é que “matar não é solução para nenhum mal”. O diálogo, o entendimento e talvez a separação podem fazer a diferença para um casal. Em pouco tempo ela estará fora das grades e livre para matar de novo, isso é um fato. Para Elize Matsunaga, o crime compensa!!!
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