Cada nação tem o Presidente que merece. No Brasil, já tivemos Lula, Dilma e agora Michel Temer. É pouco ou quer mais? Temer era o vice-presidente e assumiu legitimamente o trono, ainda que as más línguas digam o contrário. Falta ainda o julgamento da chapa Dima-Temer pelo TSE, mas pelo andar da carruagem, imagina-se o resultado e Temer deverá ficar até o fim de seu mandato. Nada contra. Nos Estados Unidos, o que aconteceu foi inesperado. Malgrado todas as pesquisas de opinião, que davam favoritismo a Hillary Clinton, quem venceu as eleições foi o famigerado Donald Trump, com ou sem ajuda da Rússia. Ele em seus discursos esbravejou contra a imigração, falando em construir um muro da vergonha separando o México dos Estados Unidos, censurando o sistema de saúde Obamacare e mesmo assim ganhou as eleições e toma posse dia 20 de janeiro. Em seu primeiro discurso, já moderou o tom de voz, apesar do nepotismo e vai mesmo acabar com o Obamacare. Ou seja, cada povo com o seu Presidente. Não se sabe o que virá por aí. Talvez um grande bem ou talvez um grande mal. Só o tempo dirá. Quem sobreviver verá.
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