Em recente reportagem do Jornal O Estado de São Paulo, uma universitária branca, Geisa Paula Ribeiro, declarou, após ser aprovada no vestibular, que passou a se ver como negra. Para tudo nessa vida, há uma explicação. Em sendo da raça branca, ela não teria como passar no vestibular da tal Faculdade, mas ao se declarar negra e usando o artifício das Cotas Raciais, aí sim, teve êxito no intento. Pura maquiagem de fatos. Sua raça verdadeira é outra da declarada, mas como só se exige a própria declaração de raça, ela foi indevidamente classificada para o curso pretendido, ainda que não fosse negra de fato. Isso não deixa de ser um ultraje. Fica assim, muito fácil se declarar da raça negra, em sendo branca. Jamais sofrerá na pele as injustiças raciais, os preconceitos e as violências ultrajantes, por que passa a raça negra. É um verdadeiro acinte, que tem que ser banido da sociedade. Uma pretensa supremacia, baseada apenas na cor da pele! Diz a Constituição brasileira: Todos são iguais perante a Lei. Pura balela, os negros que o digam. Fora da faculdade, Geisa Paula Ribeiro, que está ocupando o lugar de uma negra de verdade. Fora já!!!
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