As provas apresentadas pelo Procurador Geral da República, Rodrigo Janot, podem até serem robustas, contundentes, não deixando aparentemente, dúvidas na denúncia oferecida ao STF contra o Presidente Michel Temer. O que se discute no momento, entre outras coisas, foram as vantagens oferecidas ao Delator, um dos irmãos cara de pau, Joesley Batista, da JBS. Foi a coroação, um prêmio pelo crime, um estímulo de que o crime realmente compensa, e compensou. Um réu confesso, ainda que incrimine um Presidente da República, não poderia ser tão regiamente recompensado por uma denúncia. Até parece que houve uma grande confusão, no ritual sagrado da Delação, é que a Toga usada por Rodrigo Janot, foi confundida de imediato com uma Batina, e o Joesley achou que estava diante de um Padre, e ato contínuo, aos prantos, se ajoelhou e começou a desfiar seu rosário de pecados fraudulentos, no que foi de pronto absolvido por Dom Janot, que ao final, mandou que ele rezasse três ave-marias e um pai nosso, que estaria perdoado. Vai em paz irmão, e que Deus o acompanhe! Estava assim começando a via-crúcis do Presidente da República, que foi grampeado por seu inimigo, nos subterrâneos do Palácio do Jaburú, na calada da noite. Amigo é para se manter bem próximo. Joesley é para se manter mais próximo ainda! Vade Retro, JBS!!!
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