A Justiça brasileira perdeu uma ótima oportunidade de testar a Idoneidade Moral do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Ao negar a sua presença no sepultamento de seu irmão falecido ontem, a Justiça poderia por à prova os motivos da alegada inocência dele. Poderia ser até uma liberdade sem algemas, sem guarda-costas e sem toda aquela parafernália que acompanha um preso qualquer. Seria apenas a palavra dele e nada mais. Os argumentos que ele usa junto aos órgãos do exterior como a ONU e outros menos votados cairia por terra se ele fugisse e não se apresentasse à Justiça, logo após a cerimônia fúnebre. Isso ele jamais faria, pois quer ter razão apesar de todas as provas contra e também por se considerar não um político preso e sim um Preso Político. Todos os problemas estariam resolvidos, pois ele não é um preso violento e quer passar a imagem do Político injustiçado. O Brasil estaria à salvo de tê-lo novamente como candidato à presidência e não teria mais que mantê-lo sob vigilância constante, gastando rios de dinheiro dos contribuintes. Nunca mais ouviríamos falar de Luiz Inácio Lula da Silva. Outra oportunidade igual, talvez só daqui a algum tempo mais. Que Deus tenha pena da alma de seu irmão. Amém!
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