Em visita ao Plenário do Senado Federal para fazer sua defesa, a Presidente afastada Dilma Rousseff, se fez acompanhar do ex-presidente Lula, que entrou mudo e saiu calado, do cantor e compositor Chico Buarque de Holanda, ex-ministros, assessores e sua indefectível Clack paga com dinheiro público, para aplaudi-la em caso de necessidade. Ela foi inquirida pela sua Tropa de Choque, Senadores contrários ao Impeachment e Senadores favoráveis à sua saída. Ao iniciar, ela fez um pronunciamento de 45 minutos, dizendo o mesmo que já tinha dito anteriormente, não acrescentando nenhum fato novo em sua defesa. Ao ser interrogada pelos Senadores, a resposta era sempre a mesma, com a velha frase de efeito: “Afastar uma Presidenta eleita por 54 milhões de votos e que não cometeu crime de responsabilidade, é Golpe”. Cada Senador já tem seu voto formado, sem indecisão. Foi totalmente desnecessária sua ida ao Senado. Já está tudo decidido. A ida do ex-presidente não acrescentou nada, sua moral está muito baixa e ele não consegue reverter voto algum. Valeu a tentativa. No final, falaram os Juristas Miguel Reale Júnior e Janaima Paschoal, que fizeram perguntas e as respostas evasivas da Dona Dilma, não convenceram. O Advogado José Eduardo Cardoso se absteve da pronúncia, pois não havia mais o que perguntar, e ela fez um pronunciamento final, enfatizando novamente, que se fosse condenada, todo aquele processo seria considerado um Golpe. O Ministro Ricardo Lewandowski conduziu com serenidade e muita autoridade, todos os trabalhos da casa. A sessão para votação do Impeachment foi marcada para ter início as 10 horas da manhã do dia 30 de agosto. Que os Senadores tenham a paz necessária para votarem sem constrangimentos, e que o Brasil volte a correr nos trilhos da Esperança. Paz na terra, aos homens e mulheres de boa vontade! Amem!!!
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