Estamos quase lá! O final do arco-íris. Sem festas, sem pompa, sem comemorações! O princípio do fim. Fim de uma era de desmandos, de manobras ilegais e fim de uma Tropa de Choque que causou furor. Está quase no fim, a era de ouro de Eduardo Cunha. “Quem te viu e quem te vê”! Era poder demais nas mãos de um homem. Foi só a justiça colocar na berlinda sua mulher e sua filha, para ele entregar os pontos. Porque não pensaram nisso antes? Seria tão mais fácil destroná-lo. Ele renunciou fácil, fácil. Dia de votação na CCJ. Parece que tudo caminha para um bom desfecho, isto é, se nenhum aliado não entrar com algum ardil, legal ou não, para postergar a votação. Dificilmente ele passará incólume pela comissão da CCJ. Na votação no Plenário da Câmara, sua derrota é quase certa. É somente uma questão de tempo, e tempo é o que ele não tem. Não mais! Seus seguidores, já não o seguem mais. Só alguns não o abandonaram à própria sorte, vide exemplo de Carlos Marun, que insiste em apoiá-lo. Os outros não querem ser vistos a seu lado, pois perderiam pontos na carreira política, e isso é que eles não admitem. Ele está entregue a própria sorte, como um barco sem leme, perdido num oceano de incertezas. Verdade seja dita, hoje ele é a imagem de um homem derrotado. Lançou sua última moeda. É cara ou coroa. Cara, ele perde seu mandato e coroa ele perde também. Fim de jogo. Fora Cunha!!!
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