“Bate mais”! “Esquarteja”! “Mate”! Estas eram as palavras de ordem dadas pela funcionária do Supermercado aos seus asseclas, travestidos de seguranças, enquanto o jovem negro era torturado e assassinado a sangue frio. Pobre e desgraçado João Alberto Silveira Freitas, trucidado no Supermercado Carrefour, em Porto Alegre, pelos facínoras e sem preparo para lidar com gente e cujos nomes não devem ser lembrados nunca, a não ser no dia do julgamento e condenação do trio mortal. De nada adianta agora a Empresa responsável pela segurança do Supermercado divulgar que os dois meliantes foram desligados de seu quadro de funcionários, que não vai apagar esse triste incidente. O que deveria ter ocorrido antes era um treinamento para que fatos como esse jamais ocorressem. Não adianta também o Carrefour afirmar em nota que a renda de hoje dos supermercados serão destinadas às Organizações brasileiras envolvidas no combate ao racismo. Tudo isso foi dito e feito após a morte de um consumidor, o que poderia ter sido evitado claramente. Mas, para o bem geral, como disse o vice-Presidente Hamilton Mourão, não existe racismo no Brasil. Ufa! Felizmente! Já pensaram se houvesse racismo no Brasil? Só Jesus Cristo salva. Que a alma do João Alberto descanse em paz e seus familiares tenham o consolo merecido. Amém!!!
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