Pura inocência. Políticos espertos, caindo em pegadinha. Pegadinha do gravador. A história se repete, com muita freqüência. A pegadinha do gravador, já cassou um Senador da República e agora está pegando mais três políticos experientes, velhas raposas. Um Ministro caiu, não como raposa, foi um tremendo pato mesmo. Ainda tentou se explicar, que não era nada daquilo, tal e coisa, mas caiu. Explicar o quê? Está tudo gravado. Não tem saída. Pobre Romero Jucá. Não deu tempo nem de esquentar a cadeira, e teve que sair. Saída desonrosa até. Cheio de planos mirabolantes, mas caiu. Caiu na teia da língua comprida. O peixe morre pela boca! Aí vem o Presidente do Senado, e fala demais também. Não se incriminou, pois mede mais as palavras, mas falou o que não devia. Fica a dúvida exatamente pelo que não falou, mas ficou nas entrelinhas. Um Senador ser pego na pegadinha do gravador, que feio! Aconteceu o mesmo com outro Senador cassado, faz pouco tempo, e ele não aprendeu a lição? Teve até ex-presidente falando pelos cotovelos, prometendo mundos e fundos e não queria tratar nada com Advogados, pois eles não são nada confiáveis. Palavras dele. Fica a lição para os outros políticos que restaram: conversa só no pé do ouvido e de preferência, falar em código. Moral da história: “Sê como o Sândalo, que perfuma o Machado que o fere”. Ponto Final!!!
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