Quem não se lembra do terrível Tubarão do filme de mesmo nome. Lançado no ano de 1975, com direção de Steven Spielberg, ele relata a história de um gigantesco Tubarão, o terror dos sete mares, agora na pacata cidadezinha de Amyty, na Nova Inglaterra. De nada adiantam os argumentos do Chefe de Polícia Martin Brody, de quê o tal Tubarão poderá fazer outras vítimas e que é preciso alertar a população, que ainda não tomou conhecimento de sua presença nas águas próximas, mas a irredutibilidade do Prefeito da referida cidade, o Sr. Larry Valghn, não permite que o povo seja alertado e entre em pânico com a simples presença de um “tubarãozinho” qualquer. O resto da história, todos já conhecem de cor e salteado, pois o filme ainda é exibido até os dias atuais. A Vida imita a Arte ou a Arte imita a Vida, não se sabe ao certo. História semelhante acontece agora com a Pandemia mundial instalada pelo Coronavírus. Existe um verdadeiro cabo de guerra, com o Ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, de um lado e do outro, nosso Presidente, Jair Messias Bolsonaro. O primeiro preocupado com o povo e defendendo um Isolamento Social e o segundo, preocupado com a Economia do Brasil, defendendo um isolamento apenas para a classe mais vulnerável da população. Bolsonaro já chamou esse vírus de “gripezinha” e até receitou a Cloroquina como droga salvadora da Pátria. Quanta sabedoria. No final todos já sabem: “Na guerra entre o Mar e o Rochedo, os que saem perdendo, são os Mariscos”!!!
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